Desde criança que esperava por essa viagem, a Floresta Amazônica já habitava o meu inconsciente. Sobrevoar Manaus em 12/10/2003 foi como voltar as aulas de história da época de escola quando se falava que lá era o “pulmão” do Brasil, e que lá habitavam índios heróicos, nus, valentes, coloridos de penas de aves, de animais desconhecidos, de cobras e onças que devoravam intrusos.
Quando conheci Manaus entendi o sentido de uma rede, de uma moleza no corpo só explicado depois que se experimenta o clima quente e úmido de lá. Se falava que índio era preguiçoso, então eu me tornei preguiçosa logo quando cheguei e não consegui fazer mais nada. Fui a trabalho e não conseguia fazer muita coisa diante daquela linha do Equador me amarrando a disposição. Bom depois conclui meu trabalho a contento e tive a oportunidade de vaguear por lá, pelo rio Negro, pelas Anavilhanas, no Hotel Ariaú, pelos igarapés, pela Zona Franca. Almocei com nativos em fazenda no meio do rio Negro, comi muito churrasco de tambaqui, açaí, buriti, cupuaçu, pupunha, tucumã. Eu entrei na selva!!!!
Circulei pela cidade como uma índia que nunca tinha vindo a civilização!
Quando conheci Manaus entendi o sentido de uma rede, de uma moleza no corpo só explicado depois que se experimenta o clima quente e úmido de lá. Se falava que índio era preguiçoso, então eu me tornei preguiçosa logo quando cheguei e não consegui fazer mais nada. Fui a trabalho e não conseguia fazer muita coisa diante daquela linha do Equador me amarrando a disposição. Bom depois conclui meu trabalho a contento e tive a oportunidade de vaguear por lá, pelo rio Negro, pelas Anavilhanas, no Hotel Ariaú, pelos igarapés, pela Zona Franca. Almocei com nativos em fazenda no meio do rio Negro, comi muito churrasco de tambaqui, açaí, buriti, cupuaçu, pupunha, tucumã. Eu entrei na selva!!!!
Circulei pela cidade como uma índia que nunca tinha vindo a civilização!
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