
Quando cheguei em BH o trem já estava lotado mas por sorte eu havia feito a reserva ainda no Rio e correu tudo bem. O vagão executivo é o melhor, não tem mal cheiro é limpo e confortável, mas tem o vagão econômico que é popular, aberto e me parece mais divertido para quem gosta de aventura. Um dia vou viajar nesse no sentido contrário.
Percorri a rota do minério: Belo Horizonte, Santa Bárbara, Barão de Cocais, Rio Piracicaba, João Monlevade, Itabira (berço da Companhia Vale do Rio Doce e do poeta Carlos Drummond de Andrade, está localizada a 110km de Belo Horizonte. A cidade possui a maior mina de minério de ferro a céu aberto do mundo, com reservas que garantem a extração de minério de ferro pela Companhia Vale do Rio Doce por pelo menos mais 75 anos - http://www.circuitodoouro.tur.br/itabira.php), Nova Era, Antonio Dias, Timóteo, Ipatinga, Ipaba, Cachoeira Escura, Periquito, Açucena, Gov. Valadares (http://www.valadares.mg.gov.br/not_vis.asp?cd=166), Tumiritinga, Galiléia, Barra do Cuietê, Conselheiro Pena, Crenaque, Resplendor, Aimorés, Baixo Guandu, Colatina, João Neiva, Ibiraçu, Fundão, Cariacica.
No trem conheci uma capixaba, Marilene, que fez questão de me levar ao hotel onde eu iria ficar, no centro de Vitória quando chegamos. Achei isso muito legal, trocamos telefone mas não tive mais contato.
Nenhum comentário:
Postar um comentário